Em tempos de coronavírus, conseguimos ver o aumento de empresas que optaram pelo modelo Home-Office. E com isso vieram muitas mudanças.

Podemos perceber o aumento da produtividade dos funcionários, pois no tempo que seria gasto com transportes públicos estão em casa, produzindo.

As reuniões de vídeo são eficientes, proveitosas e dinâmicas.

Não diminuímos o ritmo, ao contrário, aumentamos nosso comprometimento e disciplina, para que as nossas entregas, respostas e contato (mesmo que virtualmente) com o cliente atendam as expectativas.

Ao acabar a obrigatoriedade do isolamento social, muitas perguntas virão à tona como:

– Existe a necessidade da presença diária no escritório para produzir e alcançar metas?

– Para alinhamentos, precisamos nos apresentar presencialmente?

Estamos acostumados a utilizar dinheiro e tempo com deslocamento diário, locação de prédios, salas, fazer reuniões presenciais, pagar mais por refeições fora de casa.

Com a jornada de Home Office podemos enxergar a possibilidade de melhor aproveitamento de tempo em convivência familiar, alimentação saudável e em conta, acesso a tecnologias de colaboração remota e melhor remuneração para os colaboradores, redução de despesas de contas fixas em escritório, como luz, água, café, artigos para higiene e limpeza, etc.  Além da diminuição da poluição por conta da redução de veículos.

A pandemia e a necessidade do isolamento irão acabar, porém a desconstrução do escritório só começou, e com isso podemos ver o lado positivo com menor custo, mais produtividade e qualidade de vida, responsabilidade, comprometimento. É claro que essas mudanças que aconteciam a passos lentos serão aceleradas drasticamente, mas não serão consolidadas de fato. Se faz necessário selecionar os colaboradores que possuem a disciplina e comprometimento necessários para se adaptar a esse novo modelo de trabalho.

É importante avaliar e verificar cada modelo de negócio se cabe ou não o Home Office.

 

Sidney Kalaes